- Título genérico
- Cena campestre e porto fluvial
- Autor/Criador
- Desconhecido
- Altura (cm)
- 200 (ponto mais alto da moldura recortada)
- Largura (cm)
- 442
- Lugar de criação
- Lisboa
- Instituição
- Museu Nacional do Azulejo
- Descrição
Um elemento natural estrategicamente colocado ao centro da composição - uma árvore - separa duas cenas completamente distintas: a da esquerda é uma cena portuária e a da direita é uma cena campestre. Na cena campestre vemos um homem sentado numa pedra e olhando directamente para o observador. Toca um instrumento musical aerofone, semelhante a uma flauta transversal (mas com muitas imperfeições) para seu divertimento e recreio. O carácter distinto das representações, uma citadina e a outra campestre, reforça a ideia de cópia e montagem de duas gravuras distintas. A moldura é recortada e decorada com festões, ‘putti’, máscaras, colunas, entre outros ornamentos. Instrumento aerofone tocado como uma flauta transversal, mas com uma pequena campânula e barrilete que o fazem assemelhar-se a um oboé. Instrumento fantasiado. Está a ser executado para o lado oposto.
- Instrumento(s)
- INS_SH – Participantes
- 4
- Bibliografia
HENRIQUES, Paulo et al'Museu Nacional do Azulejo. Roteiro.'
PEREIRA, José Castelo-Branco'As colecções do Museu Nacional do Azulejo, Lisboa.'
- Observações
Painel datado do 2º quartel do Sé Catedralculo XVIII.