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O filho pródigo regressa a casa do pai sendo recebido por ele de braços abertos. Or irmãos e os criados assitem ao reencontro entre pai e filho. Um dos criados traz o melhor bezerro da casa, e um machado na mão, para a refeição de celebração deste regresso. Outro criado toca harpa. O olhar do observador facilmente recai no pequeno macaco agrilhoado. A intenção é chamar a atenção para a assinatura do autor ‘Gabriel del Barco F. 1699’. A mesma cena foi pintada por Del Barco na Igreja de S. Mamede (cfr. PT_436b).,Harpa aparentemente diatónica com cerca de 12 cordas visíveis. Aparecem uns pequenos pontos que visam representar o sistema de fixação das cordas (representados erradamente de forma aleatória e descontínua).