- Título genérico
- Tritão
- Autor/Criador
- Oficina de P.M.P. (atrib.)
- Suporte
- Azulejo
- Data de criação
- século XVIII
- Altura (cm)
- 42
- Largura (cm)
- 847
- Lugar de criação
- Lisboa
- Instituição
- Igreja Paroquial de S. Agostinho a Marvila
- Descrição
Cena de cariz mitológico, que faz parte de um rodapé cheio de pequenos ‘putti’ brincado, tocando e segurando vários símbolos sacros e profanos. Neste fragmento temos um ‘putto’ tritão que toca búzio. Outro segura um tridente e monta um monstro marinho, como se de Neptuno se tratasse, denotando o atrevimento e ousadia das brincadeiras destas criaturas.
- Instrumento(s)
- INS_SH – Participantes
- 423.111
- Bibliografia
s.a.'Igreja Paroquial de Santo Agostinho - MARVILA'
- Referências externas
- Observações
A igreja paroquial de S. Agostinho, onde está este painel, era a antiga igreja do Convento de Nossa Senhora da Conceição a Marvila, das religiosas da Ordem de S. Salvador (brígidas), um templo seiscentista que sobreviveu ao terramoto de 1755. Apesar de os azulejos do coro baixo serem atribuídos por Luísa Arruda a António de Oliveira Bernardes são evidentes os traços que caracterizam os trabalhos de P.M.P (rostos, ornamentos, pintura dos bordados dos panejamentos), muito de acordo com o rodapé de anjos, por baixo dos painéis.
- Observações instrumentos
Pequeno tritão sopra um búzio.