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Caricatura que traça paralelos entre os teatros e a política. Neste caso, Manuel Vaz Preto  Geraldes ("o Vaz Brindis Preto das Salas "), do partido Constituinte, é denominado como "O Paganini 'Preto' da situação" e toca violino em concerto. É acompanhado ao piano por outro membro do seu partido ("acompanhado ao piano pelo primeiro artista da sua companhia). O motivo será seduzir o governo em posse (o partido Progressista) e o seu Presidente do Conselho de Ministros, Anselmo Braancamp, através do seu violino.  Este instrumento musical é o corpo (caixa de ressonância), pernas (mentonière), pescoço (braço) e cabeça (cravelhame) de Ernesto Hintze Ribeiro, uma das figuras mais importantes do partido Progressista "executa no seu violino em chefe [do governo] algumas variações sobre o último pensamento dos Constituintes". A "música" não funciona e o público - Anselmo Braancamp (Presidência e Estrangeiros) e Adriano de Abreu Cardoso Machado (Eclesiásticos e Justiça), dorme ("O Governo, para fingir que gosta e que o não ouve, resona").